Além dos ministros ordenados, a ação litúrgica da Eucaristia  conta com a participação e o serviço, nos momentos corretos, de ministros da comunhão, comentaristas, leitores, cantores, salmistas, acólitos, coroinhas, recepcionistas, zeladores.

Todos esses serviços devem ser articulados e coordenados por uma equipe de liturgia, que tem como tarefas: planejar, programar, animar, formar, avaliar e coordenar a vida litúrgica da paróquia e comunidades. A celebração eucarística requer participação ativa, plena e frutuosa de todo o povo de Deus.

Para viver plenamente a sua vocação e missão, para ser sal e luz e assumir com fidelidade, entusiasmo e zelo apostólico os compromissos cristãos, os leigos e leigas precisam de uma força maior: do alimento deixado por Jesus, celebrado na Eucaristia. Na Missa, celebrada com fé, generosidade, disponibilidade  e gratidão, celebram a sua união com Jesus Cristo, com a Igreja e com os irmãos, encontram a força para as debilidades naturais da vida, crescem na graça e na obediência, na fortaleza,  na esperança, no amor fraterno.

Para aqueles que não podem participar da celebração eucarística, no caso os enfermos, a comunidade eclesial deve garantir a assistência espiritual: eles devem receber, com frequência, a comunhão sacramental. Aos deficientes a comunidade deve facilitar a sua participação na celebração no lugar de culto. Seja garantida, na medida do possível, a comunhão eucarística aos deficientes mentais, batizados e crismados. Os presos necessitam ser visitados pelo próprio Senhor no sacramento da Eucaristia.