Peregrinação Jubileu 2025
Peregrinação Jubileu 2025
A Igreja Católica vive o Ano Santo de 2025. Com o lema “a esperança não decepciona”, inspirado na Carta aos Romanos 5,5, a Arquidiocese de Vitória definiu algumas Igrejas em todas as áreas pastorais, como locais de peregrinação. Entre eles, o Convento da Penha.
Ano Jubilar é celebrado a cada 25 anos, num convite para os fiéis aprofundarem o relacionamento com Deus, intensificando atos de misericórdia e reconciliação. Um tempo especial de remissão e perdão, ocasião para viver intensamente a cura e a libertação dos pecados e de outras “dívidas” que pesam sobre as vidas e as almas.
A possibilidade de pedir e obter indulgências é parte integrante e relevante da tradição dos Jubileus, precisamente porque pretende exprimir a plenitude do perdão de Deus que não conhece limites», escreve o Papa Francisco na Bula que anuncia o Jubileu de 2025 (Spes non confundit § 23).
O Jubileu de 2025, chamado de Jubileu da Esperança, será marcado por um período especial de perdão, reconciliação com Deus e renovação espiritual. O Papa Francisco, na Bula de Proclamação do Jubileu da Esperança, fala que este será o momento “para oferecer a experiência viva do amor de Deus, que desperta no coração a esperança segura da salvação em Cristo”.
A celebração do jubileu é
marcada por um período especial de perdão e reconciliação com Deus e renovação
espiritual. Dom João Justino explica que os símbolos, as preces e os ritos
jubilares “servem como prelúdio para uma rica experiência de graça, de misericórdia
e de perdão”. Assim, vivenciar o jubileu é fazer parte de um tempo de graça.
“Pôr-se a caminho é típico de quem anda à procura do sentido da vida. A
peregrinação a pé favorece muito a redescoberta do valor do silêncio, do
esforço, da essencialidade. Também no próximo ano, os peregrinos de esperança
não deixarão de percorrer caminhos antigos e modernos para viver intensamente a
experiência jubilar”.
Uma das grandes riquezas vivenciadas em um Ano Santo é a oportunidade de obter
indulgências plenárias.
A indulgência é a remissão, diante de Deus, da pena temporal ocasionada pelos pecados. Mesmo após a Confissão, quando a culpa do fiel é perdoada por este sacramento, as consequências do pecado permanecem e é por meio das indulgências que elas são apagadas. As indulgências, parciais ou plenárias, podem ser aplicadas para si mesmo ou para alguma alma no Purgatório.