Ser catequista
Testemunhos vocacionais
Ser Catequista é chamado de
Deus a Vocação. Ele me capacita a cada dia me orientando e ajudando a não
perder a esperança. Creio que o Espírito Santo está movendo em mim me
iluminando.
Considero a catequese o bem
mais precioso dentro de uma Paróquia, pois cada dia tenho um novo aprendizado
junto aos catequizandos.
Peço a Maria (Catequista por
excelência), que me dê forças por mais difícil que seja a caminhada, pois sem
Jesus e Maria nada somos para poder formar valores religiosos e humanos. (Sonia Polo, Paróquia Santa Luzia)
A vocação do catequista é sem
dúvida um presente de Deus, pois ser catequista é entregar-se totalmente a Deus
como instrumento de serviço na evangelização.
O catequista é enviado para
assumir sua missão e dar testemunho da palavra com força e coragem. Ser
catequista sentir-se responsável por uma igreja, sinal do amor de Deus.
Catequisar é aproximar, ouvir,
é estar junto, participar e sofrer, alegrar com alguém. Este alguém pose ser a
criança, o jovem, o adulto, o idoso, o enfermo ou uma pessoa que necessita de
sua atenção.
O Catequista deve ser um
verdadeiro profeta, um porta voz de Deus. (Nadir
Cândida Ferreira Naves, Paróquia são Vicente de Paulo)
Ser catequista, além de
atender ao chamado de Deus é, antes de tudo, um chamado ao serviço.
E ser catequista nesses
últimos tempos de pandemia foi um
desafio maior, mas também mais gratificante. Conseguir à distância, manter
acesa a chama da fé nas crianças e a nossa própria, e principalmente, a disposição
para os encontros, nos fez acreditar ainda mais na ação de Deus para com seus
filhos.
Nossa experiência, desde o
início dessa última turma de catequese foi muito gratificante, pois com o
início do isolamento social, partiu dos catequizandos a ideia, para nós inovadora,
dos encontros online. Mesmo não sendo a orientação oficial, não poderíamos
deixar de atender aos anseios das crianças em aprender, em estar em contato com
as coisas de Deus. Enfim, o sagrado prevaleceria sobre os tempos difíceis que
vem nos acompanhando até então.
Nesses encontros surgiram
muitas dúvidas, mas também muitas respostas, diante da participação de cada
catequizando, do nosso contato com eles, e do contato entre eles mesmos.
Sabemos que diante das
novidades tecnológicas e ainda da necessidade de nos adaptarmos a elas para que
não perdêssemos o contato com nossas crianças, era muito possível que nós nos
perdêssemos em meio a tanta informação. No entanto a Graça de Deus nos cobriu,
e fez desse tempo de novidade e isolamento social, um tempo também de muito
aprendizado e fé.
Que nossas crianças possam
sempre ser amparadas, cuidadas e ensinadas no caminho da salvação. Esse é o
papel do catequista, com disposição, amor e fé, conduzir da melhor maneira os
catequizandos, sempre de acordo com o que nos pede a Igreja e sua doutrina, a
qual o catequista precisa ter conhecimento e profundo respeito.
Lembrando da Palavra em que
nos fala de um tempo para cada coisa, esse tem sido um tempo de aprender e
agradecer, porque se ainda temos a oportunidade de estar com saúde, devemos
como catequistas estar dispostos a levar a palavra de Deus a tantos quantos Ele
nos permitir. (Regina Célia e Célio
Faria, Paróquia são Vicente de Paulo)